29 de julho de 2011

Ai que raiva dessa mudança de humor!!!!!!!!!! Grrrrrrrrrrrrrrrrr


Nossa que SACO! Tudo dá certo em um dia e no outro tudo dá errado! Tudo irrita, tudo stressa, ninguém me entende, ninguém tem cautela, ninguém me ajuda e nem me defende! Que infern............ E o pior é que eu acordei super bem, uma coisa me encheu o saco, daí aparece outra, e outra e outra! E não tem fim essas coisinhas irritantes, é pai, é mãe, é namorado, é isso, aquilo! CREDO!!!

Vontade de sair correndo!

26 de julho de 2011

Música para bebês na gestação...


O feto ainda guarda muitos segredos, mas um dos que já descobrimos é que ele ouve, desde muito cedo. A voz da mãe é o som mais conhecido e pode dizer-se que é música para os seus ouvidos. Mas há boas razões para o pôr a ouvir outros tipos de música.

A música exerce um imenso poder sobre nós. Sobre as nossas emoções, o nosso estado de espírito, até sobre os nossos actos. Dependendo do ritmo e do momento, uma música pode alegrar-nos ou entristecer-nos, acalmar-nos, inspirar-nos, envolver-nos a ponto de esquecermos tudo o que se passa à nossa volta. Podemos ouvi-la baixinho ou muito alto, em qualquer lugar, a qualquer hora. O mais importante, qualquer que seja o estilo, o ritmo, o volume ou o momento, é o facto de a música nos transmitir alguma coisa. Uma emoção, uma memória, um desejo, um sentimento. E isso vale também para os bebés, incluindo os que ainda não nasceram.


Os primeiros sons

Se a música é capaz de transmitir emoções a uma grávida, o mais provável é que o bebé que ela traz dentro da barriga seja contagiado, não só pelos sons, mas também pela sensação de bem estar que esses sons provocam na mãe. Por isso, não são muito aconselháveis as músicas mais violentas, com batidas fortes e repetitivas, ouvidas em altos berros. Em vez de acalmar a mãe e o bebé, poderão contribuir para um aumento da ansiedade e do stresse. E isto mesmo que a mãe seja uma fã incondicional do rock'n roll!

Vários estudos e várias experiências levadas a cabo neste campo permitiram chegar à conclusão que os fetos precisam, acima de tudo, de harmonia e equilíbrio emocional. Sabe-se, assim, que as composições de Mozart e Vivaldi os acalmam, que Brahms e Beethoven aumentam os seus movimentos e que a batida do rock acelera notavelmente o pulsar dos seus corações. É claro que isto não significa que, mais tarde, já crianças ou jovens, não venham também a gostar de músicas batidas, músicas mais mexidas e mais divertidas, que os façam saltar e dançar...

Dentro da barriga da mãe, no entanto, as preferências vão para os sons suaves e harmoniosos. Não apenas porque os fetos são pequenos ouvintes, mais frágeis e mais sensíveis, mas também porque a música serve como elo de ligação entre o mundo uterino e o mundo exterior. E se, ao princípio, as melodias se resumem a composições mais ou menos simples, executadas pelos próprios órgãos maternos - o bater ritmado do coração, o sangue que flui pelo cordão umbilical, a entrada e a saída de ar nos pulmões - rapidamente entram em cena outros sons mais elaborados. Sons que ultrapassam a barreira de líquido amniótico e se juntam para formar uma espécie de orquestra.

À voz da mãe (o elemento mais importante da «banda») juntam-se, a pouco e pouco, outras vozes. E às outras vozes juntam-se outros ruídos. A água a correr, a buzina de um carro, a batedeira da sopa, um passarinho a cantar, a música, propriamente dita, um pouco por todo o lado. Seja sintonizada ao acaso no rádio do carro, cantarolada baixinho durante as lides domésticas, ou posta de propósito na aparelhagem da sala, sem que seja necessário ligar os headphones e colocá-los junto à barriga para que o bebé tire dela o máximo partido...


Emoções musicais

Através da música, mãe e filho podem criar desde muito cedo uma relação profunda e os sons podem ser uma das formas de a mãe (e o pai, por que não?) transmitirem ao filho emoções e sentimentos. Para além disso, acredita-se que escutar um tema especial ao longo da gravidez traz algumas vantagens, já que, para além de conseguir ouvi-lo, o feto consegue, a partir da 32ª semana de gestação, memorizá-lo. Assim, a mesma música não só o acalma ao longo da sua vida uterina, como vai ter o poder de continuar a acalmá-lo quando sair cá para fora e a tornar a ouvir, desta vez sem a barriga da mãe pelo meio.

25 de julho de 2011

Amor...





Mesmo se juntassem todos os homens do mundo, toda prestação, atenção, bondade e carinho que um ser humano pode ceder à outro ainda não chegaria ao nível de homem, de companheiro que é você!
A cada dia que passa tens sido mais prestativo, atencioso, amigo, um companheiro fiel, fiel com suas obrigações, com suas preocupações, com minhas necessidades, fiel com o nosso relacionamento, fiel com o tempo que temos juntos, pois não conheço ao menos um homem que passe todo o seu tempo livre com sua mulher, mas você é assim! Sinto o seu amor, nos seus olhos, nos seus gestos, nos seus sorrisos, nas suas palavras e só tenho a agradecer, pois isso faz com que eu te ame cada dia mais e mais, e o amor me enriquece de vida!

TE AMO MUITO... HOMEM DA MINHA VIDA ETERNA!

18 de julho de 2011

Como é difícil essa fase!


Como, vomito, como, vomito, não como, vomito, respiro, vomito, ando, vomito, penso, vomito! Quanto enjôo! Não aguento, tá difícil, tantas mães me dizem que nunca sentiram enjôo, outras que sentiam ânsia mas não vomitavam e eu vivendo este escândalo de vômitos... ai ai ai, todo dia, todo dia, não tem UM que eu me sinta bem! Esse pequeno está me dando trabalho! rs Mas eu o AMO muito... vale a pena!
Opss... tchau! Tô indo pro banheiroooooooooo!


12 de julho de 2011

Um grande salto!


Amor, podem achar que pulamos um namoro longo e cansativo, um noivado ansioso e um casamento padrão para depois termos uma vida dentro de NÓS não está só dentro de mim, mas sim em NÓS! Pois bem, essas regras são da sociedade, aliás nem regras são, mas sim IDEOLOGIA! O bebê não quis esperar o tal namoro rotineiro, o noivado demasiado e o casamento ossioso devido à tantos anos de espera, assim como uma looooooonga viagem sabe? Quando de tanto passarmos pela longa estrada de surpresas o destino torna-se menos brilhante do que o caminho? É assim que acontece quando as pessoas seguem as "regras", a viciante e preconceituosa ideologia! A nossa regra é ser FELIZ! E estamos muito felizes com o nosso pequeno, vamos sim querer uma maternidade longa, uma infância ansiosa de não acabar e uma vida padrão de pessoas fiéis e felizes! Já somos uma família feliz... muito feliz!

Parabéns querido Papai. Parabéns à nós futuros pais!